Diário de Bordo
6/02/2016
*20h00- Casa da Gabi
Estamos sentadas no chão da cozinha impermeabilizando nossos
sapatos com velas e um secador de cabelo. Acabamos de pedir uma pizza ½ 2 queijos e
½ frango com catupiry. Também
estamos fazendo os fogareiros.
*21h00- Ainda na Gabi
A pizza chegou bem rápido e está muito gostosa. Estamos com
muito sono e rindo a toa.
PS.: A Gabi bateu a cabeça na parede.
Estamos bem tristes, compramos pão de queijo pra assar e ele
é horrível! Sem contar que derreteu e grudou tudo. Deveríamos ter desconfiado
de um pacote que custava 2,56.
PS2.: O cheiro é horrível.
7/02/2016
*6h00- Acordando na
casa da Gabi
Tá cedo... Perdemos os desfiles das escolas de samba. Vamos
tomar um banho agora, acabar de arrumar as mochilas , comer e sair. Esquecemos
de dizer que a Bisteca, gata da Gabi, arranhou o nariz da Laís por dentro. Bom,
vamos sair...
*7h30- na rodoviária
de São José
Acabamos de abrir a carta 2 e estamos bem boladas. Achamos que outra pessoa iria entregar a
carta, que iria ter outro grupo e que não fôssemos para Paraibuna de novo. Ainda
mais na casa do Ch. Francisco. Bem triste. Ah, e temos que esperar até as 8h30 pelo próximo ônibus. Mas vamos lá
né....
*9h30- No centro de
Paraibuna
Acabamos de chegar na rodoviária, nós dormimos praticamente
a viagem inteira, tentamos descobrir que horas a van saia e um homem disse para
voltar lá 12h30 para falar com o motorista. Então fomos guardar nossas coisas
na banca do Ch. Bola, mas ao chegar lá ele não estava então seguimos em direção
ao Lar dos Vicentinos para ajudar na Pamonhada. Conversamos com uma senhora chamada Maria que
nos mostrou como tirar os cabelinhos do milho, depois de 1h30 nós fomos até a
capelinha para fazer o momento de reflexão.
*12h30- Ainda em Paraibuna
Voltamos para a rodoviária para falar com o motorista da van
que apenas nos ignorou e jogou um papelzinho com os horários da van, vimos que
tinha um horário as 17h30 para dias de feriado, como era domingo de Carnaval
tínhamos certeza de que era feriados então voltamos para a banca do Chefe Bola
e guardamos nossas coisas. Fomos almoçar (a comida era muito cara).
Como tínhamos que esperar até ás 17h30 ficamos na praça da
igreja vendo os blocos, as bandas e encontramos algumas pessoas tipo a Ana
Cássia, Saemi, David, Hugo e Matheus . perto da hora da van pegamos nossas
coisas e fomos até a rodoviária para descobrir
que não tinha van as 17h30 e tivemos e pedir resgate para os chefes nos
deixarem no bairro Espírito Santo.
18h50- Bairro
Espírito Santo
Finalmente conseguimos chegar no bairro Espírito Santo e
começar pequena-longa caminhada. Enquanto andávamos na escuridão da noite um
cavalo muito mal relincha e nos tomamos um mega susto e demos um grito.
PS.: Aquela barraca é
muito chata de carregar.
20h40- Sítio do Chefe
Francisco
Finalmente chegamos não agüentávamos mais andar no escuro
sem ver nada. Mas nem deu tempo de descansar porque tivemos que ir fazer a
janta. Só porque nos estávamos de boa comendo a chefe Renata dá 3
apitos...Depois disso conversamos um pouco e fomos dormir.
6h30 –Acordando na
barraca
O barraquinha apertada, mas deu pra dormir, pelo menos ela
monta em 1 segundo. Fizemos um super café da manhã, mas antes de ir embora
tivemos a passagem da Gabi para Tropa Sênior.
10h00- Começo da
caminhada
Mesmo com o sol de lascar a gente saiu porque queríamos
chegar logo em casa, então fomos andando e no meio do caminho uma cachorrinha
bem fofa começou a nos seguir, fizemos o percurso de gilwell por um tempo,
depois que chegamos ao lago paramos de fazê-lo, então fomos andando e olhando o
mapa para podermos chegar até o posto/ovomaltine na tamoios e esperar pelos chefes. Demoramos umas
três horas para chegar até lá e fomos fazendo algumas paradas para descansar e
tomar água.
13:00- Chegada ao
Ovomaltine
Chegamos ao ovomaltine e fomos beber suco de laranja/Pepsi e
descansar enquanto esperávamos os chefes, logo depois ligamos para eles que
estavam no posto e foram até nós. Então a Gabi e a Laís foram embora com o
Evandro, o chefe Vlamir e a Karina e a Marjorie foi embora com a chefe Renata e
a mãe dela.
